Como líder de um movimento cultural nascido em Rio das Pedras, digo não essa proposta higienista do prefeito Crivella, ações reais e concretas de reurbanização com saneamento básico, sim, tratando os moradores com respeito que os da zona sul tem e não como ratos no monte de entulho simplesmente removidos como se não tivesse uma história.
Dia 25 de Agosto aconteceu o primeiro ato contra a proposta de verticalização de Rio das Pedras. O projeto é uma nova estratégia do município para urbanizar as favelas do Rio, o plano prevê a construção de cerca de 30 mil apartamentos e empreendimentos comerciais em condomínios de prédios com 12 andares.
Segundo a prefeitura os imóveis seriam vendidos aos moradores por meios de linhas de financiamento da Caixa Econômica, pelo programa Minha Casa Minha Vida. O custo, estimado inicialmente em R$ 5,4 bilhões, seria viabilizado com recursos de uma espécie de parceria público-privada, semelhante à proposta que permitiu tirar do papel o projeto do Porto Maravilha.
Rio das Pedras é a terceira maior favela do Brasil com 54 793 habitantes (número de 2010), dados mais atuais da associação de moradores estima o número maior que 140.000 habitantes. Um lugar de muitas culturas, predominantes de raízes nordestinas. O que é básico a maioria dos habitantes não tem, que é o saneamento e mobilidade urbana nunca foi uma grande preocupação do governo. É válido pontuar promessas que estão dentro desse pacote, como ônibus circulando dentro da comunidade e Wi-fi, ambos gratuitos.
Grande parte dos moradores que vivem lá há mais de 20 e 40 anos, questionam o fato de o Rio das Pedras ser esquecido, citam o fato de ainda existir resquícios do incêndio de 2004 no Areal 2, onde ainda tem pessoas que foram afetadas e que moram em barracos de madeira sem condições básicas alguma, o valão aberto e a dor de cabeça toda vez que chove são outros pontos citados.
Rio das Pedras é a terceira maior favela do Brasil com 54 793 habitantes (número de 2010), dados mais atuais da associação de moradores estima o número maior que 140.000 habitantes. Um lugar de muitas culturas, predominantes de raízes nordestinas. O que é básico a maioria dos habitantes não tem, que é o saneamento e mobilidade urbana nunca foi uma grande preocupação do governo. É válido pontuar promessas que estão dentro desse pacote, como ônibus circulando dentro da comunidade e Wi-fi, ambos gratuitos.
Grande parte dos moradores que vivem lá há mais de 20 e 40 anos, questionam o fato de o Rio das Pedras ser esquecido, citam o fato de ainda existir resquícios do incêndio de 2004 no Areal 2, onde ainda tem pessoas que foram afetadas e que moram em barracos de madeira sem condições básicas alguma, o valão aberto e a dor de cabeça toda vez que chove são outros pontos citados.
Rio das Pedras é cheio de contrastes, histórias e cidadãos que nunca pediram muito, apenas o básico que é a dignidade de vida quanto gente.


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